Quando foi escrita a última página da história do RBD, Dulce María enfrentou um conflito acentuado de suas emoções, sentia raiva logo felicidade, no entanto hoje em dia aposta tudo com seu primeiro projeto como solista, o qual já está dando o que falar.
A cantora lançou a poucos dias Inevitable, primeiro single do disco Extranjera, que sairá à venda no final do verão… Assim conversou em exclusiva com “El Siglo de Torreón”. A jovem, quem revelou que é parente de Frida Kahlo, disse que se encontra literalmente contente pelo recebimento que lhe deram seus admiradores à Inevitable.
“Ando bem contente por apresentar-lhes este single que afortunadamente está agradando muito aos fãs. Aqui no México e em outros países já começa a tocar com força”. Dulce María presumiu que a canção, além de outras três que virão no CD, Dicen, 24/7 e Luna, são de sua autoria. “Escrevi muitíssimas melodias, mas no final só ficaram essas quatro, o qual me dá um prazer enorme”.
“Para escrever Inevitable me inspirei em algo que com certeza aconteceu com vocês, que é apaixonar-se por alguém que não pode estar contigo ou que não te convém, mas há vezes que é inevitável essa paixão e não pode fazer nada”.
– Ou Seja que isso já te ocorreu?
“Só posso dizer que a fiz baseando-me em experiências que obviamente senti”.
A ex integrante dos grupos RBD e Jeans comentou que título do álbum tem a ver com como se sente nestes momentos de sua carreira.
“Assim me sinto emocionalmente… estrangeira, como os ciganos que não têm um país próprio e que não pertencem realmente a algum lugar, como que meu coração é agora viajante por todas partes, não é de nenhum lugar”.
A Dulce María não lhe interessa ser um fenômeno musical com sua proposta como solista, mas poder chegar-lhe às pessoas com cada um de seus temas.
– De que forma você definiria teu som agora em tua faceta solista?
“Como um pop eletrônico sem deixar de lado o acústico.”
À parte de promover o lançamento do tema Inevitable, Dulce María contou que recém estreou em cinema graças ao filme “¿Alguien ha visto a Lupita?”, onde compartilha créditos com Carmen Salinas e Cristian de la Fuente.
“Trata-se de uma co-produção chileno-mexicana. É a primeira vez que faço algo em no cinema. Me senti muito à vontade filmando, porque em um filme você tem a vantagem de criar um personagem do princípio ao fim, algo que não sucede nas novelas porque duram muito, ainda mais que até mudam as coisas por questões de audiência, o qual é frustrante para uma atriz. Na verdade, foi muito bom fazer cinema”, disse, para depois acrescentar que não fará novelas por um bom tempo.
– E como foi a experiência de trabalhar com a “lagunera” Carmen Salinas?
“Ay! Incrível é super gente boa”.
Ao terminar o último show do RBD em Madri, me imagino que você, Anahí, Cristian, Maité, Christopher e Poncho se reuniram para conversar sobre o fim da banda e do que viria depois para todos, mas, que passou por tua mente quando ficou só?
“Passaram coisas muito raras. Nesse show que demos na Espanha eu senti euforia, adrenalina, felicidade, amor, tristeza, raiva… tornei-me um conjunto de emoções, foi muito estranho; estava travada não sabia nem o que dizer durante o recital às pessoas que assistiram”.
“Ao ficar sozinha me bloqueei, de repente chorava e logo me voltava irritada, ay não! Foi muito raro tudo o que me aconteceu”.
Dulce María explicou que lhe pareceram muito “bons” os discos que lançaram seus ex companheiros, Anahí e Cristian Chávez. “Enquanto estiverem contentes com o que estão fazendo, eu os aplaudo”.
– É certo que você tem parentesco com Frida Kahlo?
– Dulce, já você conheceu teu príncipe azul ou ainda não o encontrou?
“Não lhes disse que sou estrangeira porque meu coração não tem casa” , risos.
Fonte:: Elsiglodetorreon.com.mx
Tradução:: DA.com.br
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